Será que Dying Light: The Beast é um daqueles jogos que você passa meses para zerar, como o gigante Dying Light 2, ou será mais direto ao ponto? A boa notícia é que a campanha principal equilibra bem narrativa e ritmo.
Quem foca quase só na história, enfrentando as principais missões e alguns objetivos secundários obrigatórios, consegue ver os créditos do game da Techland em cerca de 15 a 20 horas.
E se eu quiser fazer tudo?
Agora, se você é daqueles que não descansa enquanto não limpa o mapa inteiro, a conversa muda de figura. Dying Light: The Beast tem um bom volume de conteúdo paralelo:
- Side Missions espalhadas por Castor Woods;
- Safe Zones para garantir segurança em pontos estratégicos;
- Blueprints de armas para turbinar seu arsenal;
- Tesouros e colecionáveis para caçadores de segredos.
Colocando tudo isso na conta, dá facilmente para passar de 30 horas. E se a meta for 100% de conclusão, desbloqueando absolutamente tudo, prepare-se para chegar na faixa das 35 horas ou mais.
Existe pós-game?
Terminou a última missão? Pode respirar tranquilo: você não precisa começar tudo de novo. Embora The Beast não tenha múltiplos finais nem um “endgame” robusto, o jogo permite que você continue explorando o mapa livremente após os créditos.
Isso é perfeito para quem deixou objetivos pelo caminho: dá para revisitar áreas, completar side missions restantes, terminar a skill tree de Kyle Crane ou simplesmente caçar colecionáveis perdidos. Só não espere novas missões pós-história, a ideia é aproveitar o mundo aberto que já foi apresentado.