Será que a franquia Horizon realmente precisa de um MMORPG mobile? Essa é a pergunta que tomou conta das redes depois do anúncio de Horizon Steel Frontiers, o novo projeto da NCSoft que promete transformar o universo pós-apocalíptico de Aloy em um RPG massivo para celulares.
A franquia deu um passo inesperado
Desde Horizon: Zero Dawn, a série sempre foi um símbolo da força dos exclusivos PlayStation. Mundos abertos gigantescos, visual realista, narrativa densa, personagens marcantes, máquinas colossais, tudo isso virou a marca registrada de Horizon.
Depois vieram:
- Forbidden West, elevando o que o primeiro game construiu
- Call of the Mountain, levando a franquia para o VR
- Lego Horizon Adventures, explorando a vertente mais leve da marca
E aí… do nada… um MMORPG mobile.
O problema de Horizon Steel Frontiers
A franquia sempre teve:
- tecnologia tribal
- armas rústicas feitas com peças de máquinas
- um mundo que mistura ficção científica com estética primitiva
- combate tenso, preciso e grounded
Steel Frontiers chega com:
- espadas gigantes ao estilo Final Fantasy
- ataques com rastros de luz enormes
- personagens mais estilizados
- animações que lembram MMORPGs coreanos tradicionais








