Preparem-se, modders e fãs de Final Fantasy! Com a chegada de Final Fantasy VII Rebirth no PC em 23 de janeiro, parece que temos uma nova missão além de salvar o mundo de Cloud e companhia: moderar nossos próprios mods.
Sim, é isso mesmo, o diretor do jogo está pedindo, com toda a delicadeza de um Megaflare, que mantenhamos os mods respeitosos. Uma tarefa fácil? Bem, depende de quem você pergunta.
A arte de refinar o que já é ótimo
Desde a remasterização de 2012, Final Fantasy VII no PC transformou-se num playground para os entusiastas de mods. Com ferramentas como o 7th Heaven, os jogadores podem ajustar tudo: desde a música que toca durante aquela batalha épica até a cor da cueca do Cloud. Mas, com grandes poderes, vem a grande tentação de transformar o Barret em um ursinho de pelúcia gigante, algo que, acreditem, já foi feito.
Agora, com Rebirth, a equipe de desenvolvimento lançou um apelo: “Por favor, deixem os mods ofensivos fora do nosso belo mundo de fantasia.” E quem pode culpá-los? Afinal, imagina explicar para o seu chefe que a nova versão do Sephiroth não está exatamente… vestido.
O delicado equilíbrio entre criar e respeitar
Criar mods é como temperar comida: um pouco aqui e ali pode realçar o sabor, mas exagere na pimenta e você terá um desastre. A equipe de Final Fantasy VII Rebirth basicamente nos pede para não transformar o jogo numa salada caótica de mods que deixariam até o Cid Highwind sem palavras.
“Embora a equipe não tenha planos para suporte oficial a mods no jogo, respeitamos a criatividade da comunidade modding e acolhemos suas criações, embora peçamos aos modders que não criem ou instalem nada ofensivo, ou inapropriado”, disse Naoki Hamaguchi, diretor do game.
