Acordou e viu a bomba? A EA acabou de ser vendida por US$ 55 bilhões. A pergunta que fica é óbvia: o que isso significa para os jogos que você e eu jogamos todo dia?
Respira fundo. As novidades vem de um grupo novo de donos: o PIF (fundo da Arábia Saudita), a gigante de investimentos Silver Lake e a Affinity Partners, do Jared Kushner. O valor? US$ 210 por ação, um prêmio alto em relação ao preço da EA antes do anúncio. A empresa sai da bolsa e vai ficar nas mãos desse consórcio até que o negócio se feche (previsto para o começo de 2027, sujeito a aprovações).
O que esperar daqui para frente?
Apesar da venda, a EA não vai mudar de cara. A sede segue em Redwood City, Califórnia, e Andrew Wilson permanece como CEO. O que muda é a força de capital e a rede global que os novos donos trazem: conexões em esportes, entretenimento e tecnologia.
Isso abre espaço para:
- Fusões e parcerias futuras, que podem levar a colaborações inusitadas com empresas de cinema, TV e até esportes físicos
- Novos modelos de assinatura mais agressivos, talvez unindo esportes, streaming e games
- Expansão global, especialmente em mercados emergentes como Oriente Médio, Ásia e América Latina