A EA anunciou uma nova política que limita o trabalho remoto e obriga o retorno presencial de funcionários que moram até 48 km de distância dos escritórios. A medida passa a valer imediatamente e afeta todos os colaboradores locais, que precisarão estar presencialmente três vezes por semana.
Exceções exigem aprovação da liderança
Segundo a EA, qualquer exceção ou nova contratação remota precisará de aprovação direta do CEO Andrew Wilson, ou da presidente Laura Miele. A medida visa padronizar o modelo de trabalho em escala global, abandonando o formato descentralizado que foi adotado durante a pandemia.
Wilson defendeu a decisão afirmando que o ambiente presencial oferece uma “energia cinética” que impulsiona a criatividade e gera melhores experiências para os jogadores. A fala reforça a visão da empresa de que o contato direto entre os times traz mais resultados do que a autonomia do home office.